Dark Fantasy reinventada: Nicoletta Rosellini apresenta a versão orquestral de “Queen of the Forsaken”
- Evgeny Rygin
- 25 de ago.
- 2 min de leitura
Nicoletta Rosellini acaba de lançar uma nova versão orquestral de “Queen of the Forsaken”, originalmente incluída no álbum The Frozen Throne dos Kalidia em 2018. Esta reinterpretação dá nova vida à atmosfera dark fantasy da canção de forma cinematográfica, destacando temas como perda, vingança e poder místico através de arranjos dramáticos e da voz expressiva de Nicoletta.
Sylvanas Windrunner: Uma rainha sombria ergue-se
No vídeo oficial, Nicoletta encarna uma rainha sombria e misteriosa inspirada em Sylvanas Windrunner de World of Warcraft, uma personagem trágica dividida entre dor, ira e destino. Os visuais combinam narrativa inspirada em fantasia com uma banda sonora épica, criando uma experiência única tanto para fãs de metal como para apreciadores de música cinematográfica. Também os fãs de videojogos e histórias de fantasia não ficarão desiludidos.

Apoiada pela comunidade do Ko-fi
Este lançamento só foi possível graças ao apoio incrível dos fãs de Nicoletta no Ko-fi, que não apenas ajudam a manter viva a sua série mensal de covers, mas também participam ativamente com as suas ideias. A escolha das músicas é determinada em conjunto com a comunidade, tornando cada lançamento uma verdadeira colaboração entre Nicoletta e o seu público.
Pode participar nas votações para os próximos covers aqui:
O que vem a seguir?
O próximo cover na série de Nicoletta será “Try Me” dos UFO. Lançada originalmente em 1977 no álbum Lights Out, esta balada tornou-se uma das canções mais queridas da banda, mostrando o seu lado melódico e emocional em contraste com as faixas mais pesadas.
Com a sua letra emotiva e o trabalho de guitarra icónico de Michael Schenker, “Try Me” rapidamente se tornou favorita entre os fãs e continua a ser um destaque nos concertos dos UFO até hoje. Esta faixa foi uma das mais pedidas pelos apoiadores de Nicoletta no Ko-fi e será o próximo capítulo da sua série de clássicos reinventados.
Com “Queen of the Forsaken”, Nicoletta prova mais uma vez como consegue unir raízes do metal com uma narrativa cinematográfica, e os fãs já podem ansiar pelo que está para vir.












